Clock Tower 3 é o terceiro jogo relacionado a uma das franquias mais assustadoras dos videogames, a qual debutou no Super Nintendo e no PlayStation. Desta vez, a versão é exclusiva para PlayStation 2 e conta com uma série de novidades em relação aos seus antecessores.
Primeiramente, o título agora não possui o famoso sistema de jogabilidade “point and click”, e encontra-se similar aos jogos do gênero o qual faz parte, o survival horror. Novamente, a trama é um dos pontos fortes do jogo, e pode ser classificada como a principal razão para se adquirir o título. Alyssa encara diversos assassinos que estão espalhados por períodos de tempo distintos, e devem ser extintos através da resolução de uma série de problemas envolvendo almas inquietas.
Além disso, o jogo possui uma interessante barra no lugar do convencional medidor de energia. Ao invés de demonstrar sua saúde, a barra do canto superior mostra o nível de pânico da protagonista. Caso ela se complete, Alyssa entra em estado de pânico, algo que pode ser fatal.
Mesmo sem armas, é possível se livrar, mas não tão facilmente, dos diversos inimigos que compõem o jogo. A protagonista poderá se esconder em locais específicos que estão espalhados pelo ambiente, como armários e cortinas. Existem também os meios de evasão mais ousados, que acabam nocauteando o temido homicida por alguns momentos.
Indispensável para quem gosta de bons sustos, Clock Tower 3 marca presença no console da Sony de forma inigualável. A sensação de fraqueza providenciada pelo game é um das características mais inovadoras do gênero, e literalmente fará com que o jogador implore pela sua sobrevivência em meio a tanto horror.
Primeiramente, o título agora não possui o famoso sistema de jogabilidade “point and click”, e encontra-se similar aos jogos do gênero o qual faz parte, o survival horror. Novamente, a trama é um dos pontos fortes do jogo, e pode ser classificada como a principal razão para se adquirir o título. Alyssa encara diversos assassinos que estão espalhados por períodos de tempo distintos, e devem ser extintos através da resolução de uma série de problemas envolvendo almas inquietas.
Além disso, o jogo possui uma interessante barra no lugar do convencional medidor de energia. Ao invés de demonstrar sua saúde, a barra do canto superior mostra o nível de pânico da protagonista. Caso ela se complete, Alyssa entra em estado de pânico, algo que pode ser fatal.
Mesmo sem armas, é possível se livrar, mas não tão facilmente, dos diversos inimigos que compõem o jogo. A protagonista poderá se esconder em locais específicos que estão espalhados pelo ambiente, como armários e cortinas. Existem também os meios de evasão mais ousados, que acabam nocauteando o temido homicida por alguns momentos.
Indispensável para quem gosta de bons sustos, Clock Tower 3 marca presença no console da Sony de forma inigualável. A sensação de fraqueza providenciada pelo game é um das características mais inovadoras do gênero, e literalmente fará com que o jogador implore pela sua sobrevivência em meio a tanto horror.
Rapaz, curti muito Clock Tower 3 não. Tá certo, não joguei nenhum antes dele, mas reconheço a participação dele na popularização dos survival horror nos videogames.
ResponderExcluirSó queria dar um toque. Faça uma avaliação do jogo Haunting Ground, de PS2. Segue a mesma engine do Clock 3 (sobre a barra de pânico), com a diferença que ele é muito mais bem feito e a sensação de "fraqueza" do personagem é mais bem sentida lá do que em Clock Tower 3. Digo, minha opinião. Só dê uma olhada lá, beleza?
Você faz boas reviews aqui, parabéns, cara.
Blz,eu vou dar uma olhada ai no Haunting Ground Aí vou ver se jogo ele e depois faço aki um post sobre ele,vlw
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